DDD - Festival Dias da Dança
Information
A abertura do DDD 2025 acontece na quarta-feira, 23 de abril, no Rivoli, às 21h30, com a estreia de "Os Gigantes", de Victor Hugo Pontes com a Dançando com a Diferença.
São 27 espetáculos distribuídos por 18 palcos diferentes.
Partindo de "Os Gigantes da Montanha", última peça de Pirandello, este novo trabalho incide nos limites que separam verdade e ilusão, mas também riso e lágrimas. Esta apresentação assinala o regresso do coreógrafo vimaranense ao DDD, concretamente ao Grande Auditório do Rivoli, depois de, em 2019, ter apresentado "Margem" e, em 2021, "Os Três Irmãos". O espetáculo conta com audiodescrição no dia 23.
Gaya de Medeiros, que apresentou "Pai para Jantar", no DDD 2022, regressa com um novo trabalho, "Cafezinho", que é inspirado no Café Muller, de Pina Bausch, e que propõe uma reflexão sobre os clássicos e os cânones, questionando o que desejamos que sobreviva ao tempo. Desta vez, a criadora apresenta-se no Auditório Municipal de Gaia.
Quem também repete a presença é a companhia portuense Circolando, dirigida por André Braga e Cláudia Figueiredo. Em 2025, a companhia estreia "OU", com Panaibra Canda, no Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery.
Vânia Doutel Vaz volta a apresentar no Teatro Campo Alegre, desta vez "violetas", um jogo entre a expectativa e a perceção, nos dias 25 e 26 de abril. Ana Isabel Castro apresenta "Adoçar" no Auditório Municipal de Gaia, a 2 e 3 de maio. Um espetáculo que se debruça sobre o exercício de observação.
A 27 e 28 de abril, é Jo Castro que apresenta "LABIA", uma performance-instalação duracional e que é um encontro entre artistas multidisciplinares, na CRL – Central Elétrica. Jo regressa ao DDD cinco anos depois de ter apresentado, em estreia, "Su8marino".
O Grande Auditório do Rivoli será palco do novo trabalho de Vera Mantero. O nome incontornável da dança portuguesa regressa também ao DDD cinco anos depois de ter apresentado "As práticas propiciatórias dos acontecimentos futuros". Agora, estreia "C.C. (Crematística e Contraforça)", nos dias 29 e 30 de abril, com cocriação e interpretação de Henrique Furtado Vieira, Joana Manaças, Paulo Quedas e Teresa Silva.
Marcelo Evelin estreia "Bananada: OPERANTÍPODA (parte I)", nos dias 2 e 3 de maio, no Palácio do Bolhão. Regressa ao festival depois de, em 2019, ter apresentado "A invenção da maldade". Este novo trabalho e? um objeto coreográfico físico e sonoro criado para e com oito artistas-colaboradores da sua companhia. É a primeira parte da trilogia "Bananada", que consiste numa criação para 24 intérpretes, entre artistas e não artistas oriundos da comunidade local da cidade onde é apresentado.
Bilhetes e mais informações no SITE do festival.
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