Centro de observação de avifauna das Lagoas da Vela e das Braças já se encontra concluído
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Já se encontra concluída a empreitada do “Centro de observação de avifauna das Lagoas da Vela e as Braças - Infraestruturas e Zona Envolvente”, adjudicada à empresa Tosca pelo montante de 136 594.28€+IVA, a qual contou com cofinanciamento de fundos europeus, no âmbito de uma candidatura promovida pela associação de desenvolvimento AD-ELO.
O projeto incluiu um passadiço junto à Lagoa da Vela, com 4m de largura, 40m de comprimento total, em que 10m ficam sobre a água, terminando com um miradouro para observação da lagoa.
Contemplou ainda a recuperação /colocação de novos de placares informativos, sinalética informativa para trânsito a colocar na rota, a substituição dos candeeiros existentes por candeeiros solares, bancos e instalação de Posto de observação de Avifauna, uma estação para velocípedes constituída por ferramentas básicas, que incluem uma bomba de ar manual, chaves de parafusos e um rack, um bebedouro (que incluirá torneira para enchimento de garrafa de água e recipiente em metal para funcionar como bebedouro de cães) e ainda duas zonas de descanso para ciclistas. Na lagoa das Braças foi colocado um posto de observação de avifauna.
A Lagoa da Vela, que integra a Rede Natura, é uma das maiores lagoas naturais da Península Ibérica e um excelente ponto de observação de aves (cerca de 132 espécies distintas).
De salientar que o Município iniciou, recentemente, com a colaboração do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a reflorestação de uma parte da zona envolvente à Lagoa da Vela (talhão n.º 64), com a plantação de plantação de sete mil árvores (2.100 oferecidas pela The Navigator Company), das quais 90 por cento autóctones (carvalho português, pinheiro manso, amieiro, medronheiro e cerejeira brava) e 10 por cento pinheiro bravo.
Para a zona da Lagoa da Vela está ainda prevista, a médio prazo, a intervenção numa zona de lazer a ser criada no âmbito da construção da via ciclável que ligará os concelhos de Figueira da Foz, Cantanhede e Mira, a qual integra a Rota Europeia Eurovelo 1 – Rota da Costa Atlântica e que apresenta um traçado que aproveitará as estradas florestais e vias cicláveis já existentes, com troços em piso compactado e em piso pavimentado.