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11 Jan 2025 - 21:00

GNR - 45 Anos

Teatro Louletano, Loulé - Loulé
R. Dr. Frutuoso da Silva 7, 8100-604 LouléTeatro Louletano, Loulé
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Informação

Formados em 1980, os GNR estrearam-se discograficamente um ano depois, com os singles “Portugal na CEE” e “Sou um GNR”. O primeiro álbum, “Independança” (1982) foi aclamado pela crítica musical e a partir desse momento, a banda começou a construção de uma carreira consistente que, em disco e ao vivo, tem conquistado gerações.

“Defeitos Especiais” (1982) levou-os a Espanha e França e foram considerados a Melhor Banda ao vivo, nesse ano. Uma das músicas mais aclamadas dos GNR, “Dunas”, saiu no disco “Os Homens Não Se Querem Bonitos” (1985).

Álbuns como “Psicopátria” (1986) – do qual faz parte “Efectivamente” e “Bellevue”– e “Valsa dos Detectives” (1989) – popularizado por temas como “Morte ao Sol” e “Impressões Digitais” –, conquistaram o galardão de Disco de Prata; “In Vivo” (1990) vendeu mais de 60 mil cópias vendidas, obtendo a platina; e com “Rock in Rio Douro” (1992) arrecadaram quatro Discos de Platina e a proeza de serem a primeira banda portuguesa a realizar concertos que encheram dois estádios de futebol – Estádio José Alvalade (1992) e Estádio das Antas (1993).

No pico da carreira continuam a compor e, em 1994, editam “Sob Escuta”, do qual faz parte “Mais Vale Nunca” e “Las Vagas”.

Para assinalar os primeiros 15 anos de carreira sai a coletânea “Tudo o que você queria ouvir – O Melhor dos GNR”, que inclui os inéditos "Julieta Su & Sida" e "Pena de Morte", atingindo a platina por vendas superiores a 40 mil exemplares. A segunda edição vendeu 80 mil exemplares.

“Mosquito” (1998), do qual fazem parte "Tirana" e "Saliva", antecipou a nomeação para Banda do Ano, nos Globos de Ouro de 1999.

Em 2000 sai “Popless” de onde foi retirado “Asas (Eléctricas)” que fez parte da banda-sonora do telefilme da SIC, “Amo-te Teresa”.

Com 20 anos de carreira sai a segunda coletânea dos GNR, “Câmara Lenta – 16 Slows do Melhor GNR – Vol.2” que reúne as baladas mais emblemáticas do grupo acrescido dos inéditos "Vocês" e "Nunca Mais Digas Adeus".

O décimo álbum de estúdio “Do Lado dos Cisnes” (2002) antecipou a terceira coletânea da banda: “O Melhor dos GNR – Continuação – Vol.3”, da qual fizeram parte o inédito "Continuação" e a versão de "Quero Que Vá Tudo Pró Inferno", original de Roberto Carlos.

Em 2005, o Governo Português condecorou os GNR com a "Medalha de Mérito Cultural".

Em 2008, os GNR partilharam o palco do Pavilhão Atlântico com a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana (GNR), concerto que se veio a repetir em outras cidades.

“Retropolitana” saiu em 2010 e, no ano seguinte, os GNR editaram “Voos Domésticos”, para assinalar os 30 anos de carreira do grupo.

Em jeito de revisão, a colectânea “Concentrado – O Melhor dos GNR” (2012) marca o fim da relação dos GNR com a editora EMI.

Já com o selo da editora da banda, Indiefada, sai “Caixa Negra” (2015), o décimo segundo disco da banda, do qual faz parte “Cadeira Eléctrica” e “Dançar sós” feat. Rita Redshoes.

Em 2016 é editada a biografia oficial da banda, “GNR – Onde nem a Beladona Cresce”, escrita por Hugo Torres, que incluía um tema inédito, “Arranca Corações”; e é lançado o CD/DVD “Os Primeiros 35 anos ao Vivo” que regista o concerto especial no Campo Pequeno que teve como convidados Isabel Silvestre, Javier Andreu e Rita Redshoes. A Sociedade Portuguesa de Autores entrega-lhe a “Medalha de Honra SPA”.

Com uma intensa agenda de concertos, os GNR voltam a estúdio para gravar o tema “Quem?”, que sai no final de 2018.

Volvida a pandemia, a banda regressa em força aos palcos apresentando ao vivo as músicas que fazem parte da vida de todos os portugueses. Em 2023, editam “Eu Não Sou Assim” e voltam a conquistar as playlists com a melhor música escrita em português.

Com um percurso ímpar em Portugal, referência do Pop-Rock português, Rui Reininho Toli César Machado e Jorge Romão celebram 45 anos de carreira dos GNR, em 2025 e estão em digressão com um novo espetáculo, preparado para todos os gostos e idades e recheado com todos os seus grandes clássicos.

Ficha Artística

Voz: Rui Reininho

Guitarras e Piano: Toli César Machado

Baixo: Jorge Romão

Bateria: Samuel Palitos

Guitarras e Teclados: Ben Monteiro

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publicado 12/12/2024

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