Gruta de Carvão
Ponta Delgada - Ponta Delgada ( Açores )
Rua do PaimPonta Delgada
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Informação
Esta Gruta de origem vulcânica está classificada como um monumento natural regional e faz parte de uma região, da ilha de São Miguel, denominada geologicamente como "Complexo Vulcânico dos Picos". O seu comprimento total é de 1912,1 m e está dividida em quatro zonas: Troço do Paím (880,2 m), Troço Secadores Tabaco (701,8 m), Troço João do Rego (287,4 m), e por fim o Troço José Bensaude (42,7 m).
No início do passeio será explicado de forma detalhada, por um técnico, a estrutura, a composição e os aspectos geológicos que ali podem ser observados, como são exemplos as diversas estalactites que pendem do tecto e que são de origem lávica e secundária (sílicas).
Ao visitar aquele espaço é possível notarmos as diferenças estruturais dos dois tipos de estalactites existentes: enquanto as de proveniência lávica apresentam, geralmente, uma forma cónica e superfície lisa, resultantes da solidificação de pingos de lava, as estalactites secundárias são formadas por formas irregulares, de cor esbranquiçada e extremamente frágeis, resultantes estas da alteração e acumulação a partir das águas que escorrem da superfície e que se infiltraram na gruta.
Dentro desta gruta natural podemos ver também, em muitos locais, tonalidades avermelhadas ou alaranjadas junto às fendas e outros locais de infiltração, que resultam de fenómenos de oxidação das rochas basálticas, consequência, também, dessas águas que escorrem do tecto. Ao longo dos vários troços é visível muitos outros fenómenos, entre eles a existência de balcões ou bancadas, nas paredes laterais, ou ainda estrias que resultam das variações dos níveis de lava fluida no interior da gruta. É atribuída a esta Gruta a idade Holocénica (a mais recente das épocas geológicas), determinada por um intervalo compreendido entre os cinco e os doze mil anos.
No início do passeio será explicado de forma detalhada, por um técnico, a estrutura, a composição e os aspectos geológicos que ali podem ser observados, como são exemplos as diversas estalactites que pendem do tecto e que são de origem lávica e secundária (sílicas).
Ao visitar aquele espaço é possível notarmos as diferenças estruturais dos dois tipos de estalactites existentes: enquanto as de proveniência lávica apresentam, geralmente, uma forma cónica e superfície lisa, resultantes da solidificação de pingos de lava, as estalactites secundárias são formadas por formas irregulares, de cor esbranquiçada e extremamente frágeis, resultantes estas da alteração e acumulação a partir das águas que escorrem da superfície e que se infiltraram na gruta.
Dentro desta gruta natural podemos ver também, em muitos locais, tonalidades avermelhadas ou alaranjadas junto às fendas e outros locais de infiltração, que resultam de fenómenos de oxidação das rochas basálticas, consequência, também, dessas águas que escorrem do tecto. Ao longo dos vários troços é visível muitos outros fenómenos, entre eles a existência de balcões ou bancadas, nas paredes laterais, ou ainda estrias que resultam das variações dos níveis de lava fluida no interior da gruta. É atribuída a esta Gruta a idade Holocénica (a mais recente das épocas geológicas), determinada por um intervalo compreendido entre os cinco e os doze mil anos.
