Constância
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Constância ergue-se orgulhosa de branco vestido pela encosta acima, com a pureza dos rios a seus pés. Nas suas estreitas ruas de branco caiadas respira-se história, alegradas por flores, cores e paz de espírito.
A sua antiga história está indissociavelmente ligada a estes dois importantes rios que a banham. Outrora apelidada de “Punhete”, aqui viveram Iberos, Romanos, Visigodos e Mouros. Constância viveu muito do transporte fluvial, da construção e da reparação naval, da travessia e da pesca.
A sua realidade alterou-se com a chegada do caminho-de-ferro, no século XIX, e do transporte rodoviário, em meados do século XX, e com a construção das barragens que a circundam, virando-se cada vez mais para a indústria turística.
O seu rico património apresenta monumentos como a sobranceira Igreja de Nossa Senhora dos Mártires, com o tecto pintado por José Malhôa, de onde se tem um idílico panorama, e outros como a Igreja da Misericórdia do século XVII, as Igrejas de Santo António e de São Julião, a Casa Memória de Camões, onde terá o Poeta vivido entre 1547 e 1550, o Pelourinho da vila, ou a Ponte Metálica sobre o rio Zêzere, importante obra de Gustavo Eiffel.
Constância é afamada também pelas suas festividades, como a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, na Páscoa, quando a vila se enfeita de papéis coloridos, tasquinhas, e animação pelas ruas, com o ponto alto na 2a feira, quando acontece a antiga procissão de barcos ornamentados.
Igualmente famosas são as "Pomonas Camonianas", que têm lugar anualmente a 10 de Junho, retratando a época medieval, prestando toda a vila homenagem a Luís de Camões.
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